Para o caso de peças usadas, recomendamos começar pelo Accende Abrilhantador, para remover as sujeiras que podem atrapalhar na remoção da oxidação e contaminar a solução, fazendo com que ela perca o efeito mais rapidamente.

O Accende Desoxidante foi pensado para joias e semijoias de prata e ouro somente. No entanto, clientes nossos testaram o produto em latão e deu super certo! Recomendamos separar a solução para usar somente em um metal (não usar a mesma para prata e latão, por exemplo).

O Accende pode ser usado em quaisquer recipientes de plástico e vidro, inclusive pode usar os recipientes normalmente para outros fins depois de lavar. Só não recomendamos o uso de latas e outros recipientes metálicos.

Não recomendamos o uso do Accende em peças novas para proteção contra oxidação: estamos desenvolvendo um produto específico para essa finalidade!

Tanto o Accende Abrilhantador quanto do Desoxidante tratam de soluções não nocivas e podem ser descartadas normalmente em ralos.

Diamantes, safiras, quartzos, ametista, zircônias são seguras Lápis lazuli, malaquita, rodocrosita, pérolas, em geral não são recomendadas para o uso, apesar de termos clientes que usam com sucesso nós não recomendamos. Esmeralda depende do tratamento de óleo, pode ser removido ou não no Accende Abrilhantador, por isso não recomendamos também, apesar de termos vários clientes que usam com sucesso.

O teste de ouro é composto por uma mistura ácida que consegue reagir com a liga de ouro, assim, caso a joia ou peça tenha uma liga com uma menor porcentagem que a descrita no rótulo do teste essa mistura irá reagir com a liga presente. Exemplificando, se tivermos uma joia denominada com 18K de ouro, que corresponde a 75% de ouro, e aplicarmos o Teste de Ouro 18K e a mistura ácida reagir com a joia, teremos como resultado que a joia é composta por uma porcentagem menor que 18K.

O teste de ouro danifica a peça, dado que para ser realizado, o profissional deve limar (desgastar) uma região da peça para realizar o teste. Porém para que esse desgaste não fique tão aparente, ele pode ser realizado em locais específicos, como na parte de trás de um brinco.

Os nossos testes de ouro valem por 2 meses a partir da data de fabricação (carimbada no rótulo). Eles têm essa validade porque levam uma mistura de ácido nítrico e ácido clorídrico na composição, esses ácidos reagem entre si e se degradam, por isso, quanto mais forte o teste menor a validade. Temperaturas mais altas e exposição solar aceleram a degradação por isso é importante guardar em local fechado.

O teste de ouro é perigoso por conta de ser composto por um produto químico considerado perigoso, o ácido nítrico. Ele deve ser manuseado de forma segura por um profissional qualificado, seguindo protocolos de segurança como utilização de luvas nitrílicas e óculos de proteção. Apesar de ser um produto perigoso, o nosso teste de ouro não é um produto controlado, pois ao adicionar um componente desnaturante na formulação e passar por uma série de regulamentações, conseguimos a isenção de controle com o ministério do Exército pelo Ofício nº 1064-SecEstTec/Sec_Plj_G/GabSubdir de 18 de Junho de 2021.

O teste de ouro consegue diferenciar peças feitas de metais não nobres das de ouro, e também consegue distinguir ligas de 18 K das de 14K, por exemplo. É um método barato, simples e que vem sendo utilizado há muito tempo. O teste não pode ser considerado um tipo de análise, por não possuir a precisão que a análise por fluorescência de raios-x e outras técnicas oferecem, ele seria considerado um teste semiquantitativo.

Quando comparamos a análise por raios-x com outros tipos de análises presentes no mercado com a mesma faixa de preço, temos que o raio-x é preciso e pontual. Isso significa que, por exemplo, em uma peça metálica homogênea podemos obter dados como a composição da liga metálica utilizada ou da solda que compõem a peça. Porém, caso tenhamos uma peça metálica não homogênea, não teríamos como obter dados sobre a composição da peça inteira, apenas do ponto analisado.

A análise por raios-x não danifica a peça, não deixando arranhões ou criando alguma deformidade, podendo ser utilizada em peças antigas como de museus e antiquários.

A técnica não é perigosa, visto que toda a análise ocorre em uma câmara fechada com apenas a amostra dentro, sendo segura, dado que a câmara possui uma trava de fechamento e o equipamento só começa a funcionar com a trava fechada. É válido lembrar que, atualmente os equipamentos de fluorescência de raios-x não funcionam mais com elementos radioativos, agora temos a presença de uma “lâmpada” que só emite a radiação quando o tubo é ligado com energia elétrica.

Existem inúmeras técnicas de análise, depende do que se deseja analisar! Podemos enumerar: Raios-X (XRF) Teste de Toque Teste de toque eletrônico Teste de condutividade elétrica Balança d'água Copelação Análise por espectrômetro de Absorção Atômica LIBS (Laser-induced breakdown spectroscopy) A única técnica que não é destrutiva e dá os teores dos metais é a Análise de Raios-X

O ródio é um elemento químico (símbolo Rh), de número atômico 45 e uma massa atômica igual a 102,9 u, estando localizado no 5º período e no Grupo 9B. O ródio é um metal, classificado como nobre e precioso, possuindo alta dureza, alta resistência química e é um dos metais mais brancos presentes na tabela periódica, perdendo apenas para a prata.

O ródio é um metal nobre e precioso, que possui como característica uma alta dureza e resistência química, e é um dos metais mais brancos presentes na tabela periódica, perdendo apenas para a prata, e oferece um brilho quando depositado sobre peças. Diferente da prata, o ródio possui uma alta resistência química, assim, não sofre processos de oxidação facilmente, por conta disso, o banho de ródio é muito utilizado para recobrimento de joias.